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Mostrando postagens de março, 2016

O que fazer com a CRÍTICA? e como Criticar

O QUE FAZER COM A CRÍTICA E COMO CRITICAR Você pode ser uma pessoa que a vida inteira viveu num ambiente sendo criticado e sofrendo com isso, ou você pode ser aquela pessoa que expressa “opiniões” depois de observar a vida e alguns comportamentos de outras pessoas. Estou falando aqui para VÍTIMAS E ALGOZES. Quero que você avalie e encontre o momento em que este COMPORTAMENTO começou. Sim, de onde vem essa “mania” de criticar, de querer saber a vida do outro, e ALIMENTAR esse CICLO. Percebo que VÍTIMAS E ALGOZES SOFREM com as críticas. As vítimas por ficarem eternamente presas a APROVAÇÃO ALHEIA, neste caso, são pessoas que vivem explicando tudo que fazem, sendo que para elas próprias não existe fundamento para o que estão realizando; e os ALGOZES  (críticos ativos) ficam presos às outras pessoas, porque sem a atividade alheia não tem material para o seu trabalho. Estudos revelam que pessoas que convivem com outras que reclamam na maior parte do tempo, tem prejuízos em rel

Texto de Estreia no Novo Blog

O blogger voltou a funcionar! Antes de qualquer coisa, gostaria de compartilhar com vocês o que as experiências em consultório confirmam. Existe, sem sombra de dúvida, um desconhecimento da TÉCNICA utilizada pelos psicólogos, em sua maioria PSICÓLOGAS. As teorias hoje já estão bem mais difundidas pelo mundo e espalhadas aos ventos, algumas sem pé nem cabeça, outras teorias que fora do contexto, do setting do consultório, são apenas ideias para INQUIETAÇÃO GERAL da nação! Pois bem, a TÉCNICA que faz uso da teoria NÃO leva em conta:  a idade do profissional; seus conhecimentos de vida (isto pode ser um fator “cegueira” na escuta); experiências sentimentais; experiência profissional. Porém, a sociedade em geral considera estes pontos. Afinal, elas estão colocando “a vida nas mãos” daquele profissional. Considerando a realidade dos profissionais que atuam como psicólogos clínicos, a grande maioria é de pessoas com menos de 30 anos, sendo este um fator bem CONSIDERÁVEL, como cont