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Mostrando postagens de junho, 2017

ESPECIAL: BULIMINA

BULIMIA NERVOSA A palavra origina-se do grego: BOUS = boi LIMOS = fome Designando assim um apetite tão grande que seria possível a um homem comer um boi ou quase. A primeira descrição de bulimia nervosa (BN) foi relatada por GERALD RUSSELL em 1979, o conhecimento da doença tem avançado rapidamente como resultado da proliferação de diversos grupos de pesquisa em vários países. Este fato é principalmente resultado da surpreendente importância clínica e epidemiológica que a BN vem assumindo, superando hoje em muito o interesse pela sua irmã mais velha, a anorexia nervosa. CONCEITO A bulimia nervosa é um distúrbio comportamental, caracterizado por uma distorção do esquema corporal e, por episódios de superalimentação. A paciente se vê gorda, com gordurinhas imaginárias, surge uma preocupação obsessiva com os alimentos, com as calorias, com peso, gramas e miligramas. CARACTERISTICAS Ingerem uma grande quantidade de alimentos, utilizam métodos compensatórios como, autoindu

TIREOIDE: HIPOTIREOIDISMO E HIPERTIREOIDISMO E MAIS

TIREÓIDE Todos nós nascemos com uma glândula no pescoço chamada tireóide. Ela se localiza imediatamente abaixo da cartilagem tireóide, "pomo de adão", e pode ser sentida através do toque superficial. A função básica da glândula é a produção de dois hormônios: tiroxina (T4) e triiodotironina (T3). A tireóide é uma glândula que regula a função de órgãos importantes como o coração, o cérebro, o fígado e os rins. Em relação a outros órgãos do corpo humano, a tireóide é relativamente pequena, mas é uma das maiores glândulas já que pode chegar a até 25 gramas em um adulto. Ela atua diretamente no crescimento e desenvolvimento de crianças e de adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memória, na concentração, no humor e no controle emocional. Quando a tireóide não funciona corretamente, pode liberar hormônios em quantidade insuficiente ( hipotireoidismo ) ou em excesso ( hipertiroidismo ). Nos dois casos, o volume da glândula

ESPECIAL ESTUDANTES: A ESCUTA DA CLÍNICA E OS PAIS NO TRATAMENTO

A Escuta da Clínica Autora: Tânia Ferreira A Presença dos pais e sua especificidade na psicanálise com crianças Tratamento “encomendado”: - Para proceder um tratamento psicanalítico, o importante é que alguém, que “seja seu próprio senhor”, esteja vivendo um conflito que não se sente capaz de resolver sozinho e, assim, pede auxílio. Pedido impossível de atender: - Os pais entendem por criança sadia aquela que nunca causa problemas e só lhes dá prazer; Infantil é uma posição do sujeito (ex. a relação de “cola” com a mãe); Como manejar a transferência de alguém que é “levado”? - As crianças sempre são conduzidas por um outro; No Caso Hans, “só o pai,dada sua qualidade de possuidor da relação afetiva e do interesse científico, poderia ter persuadido aquela criança de cinco anos a oferecer aquele material”. Winnicott, como Freud, comporta-se assim na condução de alguns casos e ressalta: “A criança precisava de minha ajuda pessoal, mas existem muitos caso